visse como to moderno visse ouvisse lesse ouvisse visse visse moderno
catequisional - unilateral
"GUARDO AS COISAS POIS UM DIA ESTAS SERÃO ACIONADAS."

má, má


MÁÁÁ´


´
V
OCÊ É UMA CULTURA


MÁÁÁÁÁ
but imma

criiiiiiiiiip



iimmmmma

weirdoooooooooooooooooooooooooo
já fui muito bem sofrido desde sempre naquele balé frouxo de uma mulher muito frígida magérrima grosseira fumantona e uma super enchedona de saco tudo queria abraçar doida tetuda enfim aí lá vai eu tomando e passando mal refri de laranja sem gas e bolacha murcha de morango vomitei muito de revirar o bucho eu ficava brincando com os ímãs e com algum que era sobre mama bruschetta dona bruschetta dona gorddona algo assim e nem ficava dançando com colegas. até o dia em que a sala não era mais essa de sobrado e fomos praquela maiorzona veio uma tal chefe de balé da região e ela me escrachou disse que eu andava tão torto que eu tinha que usar aquelas botas lá corretoras
enfim
mal sabe a v4gabona que eu tinha problema motor devido a deficiencia
me escrachou tanto
ja nao podia mais fazer parte do balezao das muie nossa que grande pena realmente
quebrando a cabeça feito um ovo
como se fosse um ovo
a cabeça é um ovo e você a quebra
quebra como se fosse um ovo
a cabeça
tem um dia inclusive q minha história tinha começado assim: entao, talvez eu seja uma persona diferente, talvez ate mais muie (q nem aquele astrologo canalha msm sugeriu uns anos dps), se eu for uma princesa mas dauqelas que sao da agua, usam perolas, é tudo aqua aqua. azul, q era cor antiga pras meninas, entao é vintage,e vintage é mais muie ainda, entao acho q sim vou ser isso, eu tinha pesnado
ai eu lembro q falei assim pai eu vo lava a louca ok (nesse computador nao tinha o cedilhado) ai ele falou assim qq isso que linguagem chula é essa meio como se fosse o tutite da ivete sangala
por muitro tempo a minha musica era a carta ao tom 74, inclusvie preferia que me chamassem de tom, e só depois que veio titas, mas enfim... gostava muoto da musica do amigo tom da doris tambem, era quase que um canto de saudade de meus amigos a mim, como eu tambme direcionava a musica da sonia santos pro meu brasil, pras minhas experiencias, pra falta de paciencia para os goodnight que ninguem aguwntava mais, sem poesia total naquelas cartas de lingua estrangeira, sem rebuscamento, sem romantizaçao, so gostava dos cinemas, mas tambem tinha medo de pulgas, isso desde criança, quase que acordando o samsa mas nao so de ser mas de ser infestado e nao é que ocorrreu mesmo um pesadelo
“Carta aos bípedes,

Você, talvez, não se dê conta, mas você é bípede. Sim, se você não possui nenhuma deficiência e é parte da categoria de pessoas construídas dentro de padrões normativos de corpo que consideram as experiências da deficiência como patologia, se nos olha com sentimento de pena, compaixão, se considera a pessoa com deficiência menos capaz, menos bela e improdutiva, se considera a deficiência como se fosse uma experiência única que se repete da mesma maneira para todas as pessoas e desconsidera a grande diversidade das deficiências e suas especificidades, além dos contextos pessoais, você é bípede.

Se a sua inclusão quiser nos colocar nos cercadinhos específicos que mais excluem, sim, você é bípede. Se entende que o corpo sem deficiência é a única possibilidade de normalidade, sem dúvida, você é bípede.

Você é bípede, se a sua Dança desconsidera as possibilidades de diversos corpos e não se dá conta das limitações da própria bipedia (essa estrutura sócio-economica-cultural-política que determina o que é normal e o que é anormal. O que apresento como bipedia não se trata da maneira de andar, é sobre sistemas de opressão pautados na normalidade construída historicamente), se nas suas escolhas estéticas, artísticas e, portanto, políticas, você mantém e reproduz espaços de invisibilidade e não reconhecimento da produção de artistas com deficiência, se na sua curadoria você não se dá conta de que o tema secular da Dança é o corpo branco-cisgênero-bípede e não faz a mínima questão de transformar isso e nos mantém na programação como extras, se em suas aulas você nem pensa nas pessoas com deficiência e se aparecer alguma… ela que se vire/adapte porque “meu grand jeté é lindo demais para eu não mostrar”.

Sem dúvida não conseguimos desconstruir e destruir estruturas tão fixas assim, mas o fato de vocês terem nos acompanhado nesse curso e suportado tantas provocações, já indica um vento que vem de longe para soprar – quem sabe – alguma mudança. Nós mudamos quando entramos em contato com o outro, nos perturbamos com o desconhecido ou nem tão desconhecido assim, mas justamente por ser tão conhecido nem nos damos conta. O encontro… o contato… transformam.

Durante essa semana entendemos juntos, esse “corpo intruso” que nos instiga, coça o meio das costas, essas bolhas que furamos para afirmar o que somos e rejeitar padrões impostos. Jamais esquecer de que quando entramos nos espaços os transformamos. Experiência vivida não se apaga. Ninguém fala por ninguém, mas podemos compreender o universo do outro e tentar criar junto com ele. Hoje, saberemos que voar… é do homem! (Djvan)

Se já havia passado da hora da mudança, não será este o momento para transformarmos nossos hábitos de consumo, romper padrões que criamos, repetimos e nos determinam o que é belo, o que é produtivo e capaz? Quando sairmos desse isolamento que vocês bípedes estão experimentando pela primeira vez, mas que para nós – pessoas com deficiência – é uma condição imposta pela falta de acessibilidade e oportunidades, o que vai importar? Quais vidas importam? Umas mais outras menos?

O corpo com deficiência é futuro. Tenho repetido isso incansavelmente. A experiência da deficiência é um porvir constante, se não por alguma surpresa do destino, pela própria vida. Sim, quando envelhecemos é porque nos mantemos vivos e o envelhecimento é companheiro da deficiência. Se você tem problemas com a velhice, não seria esse também o momento de pensa-la como vida?

Pelo futuro que já é agora, eu quero agradecer a companhia de vocês durante essa semana.

Ocupar espaços de visibilidade, me entender parte de uma multidão e tentar quebrar as barreiras impostas pela normatividade, me movem e me fazem existir e, mesmo com toda insegurança, a aceitar o que nem me era tão confortável como fazer lives, por exemplo. Mas vocês me colocaram no colo e me fizeram acreditar que estavam aqui comigo, neste sofá cinza.

(...) Edu O.
as construçoes fazem muito sentido à personalidade, à persona, mas eu naverdade nem sei o que eu ia falar porque acabei me perdendo na propria digressao ao inves de escrever pu seja eu perdi completamente meu trem como sempre perco caso eu nao tenha um papel a mao porque apesar d eeu ter uma memoria boa acho que para todos assim como para mim isso de fufgir foge mesmo porque a ideia e esse treco de ´´inspiraçao´´ é que nem azeite sabonete molhado e escorrega mesmo mais do que boyzinho e nao tem o que fazer porque isso so me ensina agora que nada adianta filosoficar sobre as ocisas sobre mim e sobre minha vida se eu nao vou escrever se nao vou PAARLAAR TUDO paroles paroles paroles
eu lembr oquando vi pela primeira vez qwue vi aquele photoshoot da criança ouvindo a propria voz e tudo mais que tinha uma identificaçao muito grande, mas eu nunca nem ousei pesquisar, me informar, e muito menos testemunhar uma semelhança. acho que no fundo sempre senti as semelhanças com semelhantes. e sei que as pessoas muito provavelmente devem sentir isso com as outras também. o mesmo quando são muito diferentes. mas nao diferentes de gostos, de interesses, mas de algo muito maior, de uma construçao comum, de uma compreensao comum de mundo. mundo pessoal
da mesma historia sou parente de rei tambem tem a istoria que meu vo sempre contava que a prima dele casou com um moço que era primo de segundo grau do papa joao paulo segundo ou seja eu tambme sou de cristo no quase sangue
MEU PRroblema nunca foi com sexualidade porque eu nunca tive duvidas de mim sempre soube d oque gostava e tudo bem sabe paciencia eu so sabia que muitos nao entenderiam mas era aquele negocio de ah talvez algum dia entendsm ou eu va para algum lugar onde entendam pq eu na verdade nao preciso entender muito de nada sabe ja que olho pras pessoas e acho cvarias bonitas e sensuais e acho que as vezes é sobre nao pensar muito sobre essas atraçoes sobre esses pensamentos e sim sobre se respeitar
o livro do carlao que a protistuta me deu foi uma das cenas mais simbolicas da vida
sinceramrnte o melhor jeito de conhecer as pessoas seja para ser amigo namoraod chefe coelga assistente é pergutnar sobre historias escatologicas de sua vida ou ate de vida alheia q essa pessoa tenha conheicmento ou seja perguntem sempre
precisando urgentemente me descabelar mas agora pelo menos tenho c abelo pois antes daquele sonho da guerra com meu pai e tudo eu naot inha cabelo ne e por mim continuava nao tendo naquela época e nada de descabeçar
odeio explicar oq é deficiencia intelectual mas asempre acaba rolandio e as pessoas inclsuive medicos falam mas nossa como vc eh intelgiente e precioso mas sera mesmo q vc tem uma deficiencia msm sera que isso e possivel silvio santo nossa pablo qual e a musica acho q errou porque essa pessoa nao e possivel que tenha
eu tinha uma mania completamente controlada hoje em dia e que na epoca era obivamente decontrolada pois era mania mas era de cantar e pedir desculpa cantar loucamente sobre tudo o que passava na cabeça e depois pedir desculpa pelo atrevimento
o contato consigo é sempre muito importante mas nunca chega na suficiencia... para mim, é sempre, apesar de tuod, um desafio se conhecer, mesmo torcendo e fazendo de tudo para ter muito tempo solitario
solitartio e solidario, sempre
definir-se, construir-se, nao é uma atividade consciente, e nem sei se é muito ativa, porque as coisas surgem, e a gente é passivo a essas coisas... a atividade é so mais uma coisa para, de certo ponto de vista, sermos passivos, pois é, novament,e um personagem nosso aprendendo com o personagem externo que tambem é nós
resumidamente o negocio eé assim:
nem pe de mesa
nem brinco de pricnesa
geralmente tinha isso de eu achar que era uma criança com um metodismo de idoso quando na verdade era so um alto controle ambiental lpara nao ter um ataque fudido e ferrado de todos esses sentidos que estouravam que nem pipoca quase sempre e eu n entendia nem ngm
vc esta se

sentindo


romantico
hoje?
eu penso que boa parte do que cometi na vida que vem como formato engatilhoso ou ate de algo erroneo, carater culposo, é por conta de coisas cometidas com a intençao de se libertar, de se sentir livre, e de certa forma liberdade para mim também é simbolo de proteçao, de que algo no universo esta cuidando de mim sabe.
snetia muito rpazer nos ultimos anos quando eu podia tranquilamente cruzar muitas ruas e de muitas maneiras, apesar dos pequenos ataques que sempre ocorreram, mas de um modo gerla era muito libertador poder se sentir sem uma amarra presa em possiveis fatos possiveis ocorrencias que na verdad enem aconteceram emuito provavelmente nao acontecerao
mas assim eu penso que existe muito perdao sabe porque tambme ha muita compreensao muita carga de autoconhecimento e precisao dessa coisa performatica de precisar se proteger mas se proteger sendo se liberar e nao se resguardar
se resguardaer, guardar bem trancadinho mesmo, é quase um mecanismo de defesa para nao ser voce e é porque na maioria das vezes o ambiente e o sistema e esse gerenciamento do espaço que nao permite
os senrtidos tambem sao muito violentos ne
eu lembro que naqueles anos a unica vez que senti meus sentidos muito fudidos foi quando uma mulher fedorentissima surgiu e todo mundo ficou em choque e com medo e querendo ir embora e eu so fiquei rindo comigo mesmo e nao por causa dela e sim por causa dos sentidos atacados.. isso foi ate que positivio
vc ja parou pora pensar que seu nome poderia ser assim do nada JADE LUCAS e vc provavelmente teria olhos verdes bem grandes e um pouico de bigode
como q vc se sentiria? vc se sentiria confortavel no corpo de jade lucas?
nao pense em genitalias, pense em persona. pois pouco importa a genitalia de jade lucas, o que importa é que jade lucas é jade lucas.
e vc é jade lucas? eu sou jade lucas?
vc se sente jade lucas? eu as vezses
eu sinto as veze sque a pessoa que esta na carteirinha da faculdade (eu com certa idade especifica) é quem me persegue e me comanda pela boa parte do tempo. como se eu fosse um superego. eu, por muito tempo, pensei que o superego dentro de mim fosse algo maior, mas, caso realmente fosse, o que ocorre/u é que em uma corrida de pauzinhos esse, em certo momento, passou o pauzinho para eu daquela idade, pronto para atormentar-me, especialmente apos de "novissimos" traumas de periodos seguintes. acho que ele esta certo, nao nego. quem achava que era uma luta e bronca era o id. como sempre. mas mantenho-me numa satisfaçao ate que adequada.
eu acho ue tenho varias coisas mas nao tenho mais e sinto wue essas coisas pertenciam tanto mas muito mais num ambito de personalidade de formaçao de carater de formaçao de tantas ocisas e no fim acabam sumindo e sendo perdidas de vista poruqe tudo acontece tanto... as coisas acontecem tanto e o tempo todo e minha cabeça nao consegue se recuperar de tanta coisa tanto aconecimento tanta constancia e simultaneidade desse fluxo universal desse moviemnto desse excesso e falta de tedio a ausencia preenche muito tsmbem
e esssas pessoas sao tao tristes as vezes e tao indelciadas que nao sabem nem que ja fui um viciado e um transtornado completo cheio dos maiores problemas alem da quase morte e eh uma pena isso as pessoas me dao pena as vezes com suposiçoes tao barzatas mas pensando bem muita coisa barata é bem boa pena que dessa cez nao foi
eu gosto muito quando os lugares dos sonhos se repetem como se existissem num cotidiano concfreto e fisico mas talvez exista so que em outro lugar

eu acho q sonho demais
sdempre
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